
Fala resenheiro de plantão!
Braços e coxas mais harmônicos, torneados e finos. De acordo com a ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery), o Brasil ocupa a primeira posição mundial na realização de lifting de braços e lifting de coxas, seguido pelos Estados Unidos, na segunda posição, e pelo o México, na terceira.
Os dados mais recentes mostram que foram realizados 21.725 lifting de coxas no Brasil em 2023, um crescimento de 97% em relação a 2022. No caso da braquioplastia, ou lifiting de braços, o crescimento foi de 58% no mesmo período e, em 2023, foram realizados 36.515 procedimentos.
"O crescimento da procura por esses procedimentos de contorno corporal está associado ao desejo de melhorar a aparência estética e aumentar a autoestima e autoconfiança", explica o cirurgião plástico Ariosto Santos.
Tanto o lifiting de braços, quanto o lifting de coxas também são bastante procurados por pacientes vindos de cirurgia bariátrica, os pós-bariátricos, que tiveram uma perda significativa de peso. “Nesses casos, quando removemos o excesso de pele, conseguimos melhorar bastante o contorno corporal”, comenta o médico.
Com o avanço das tecnologias, é possível alcançar resultados impressionantes com cicatrizes bem mais discretas. “No caso da braquioplastia, a incisão é realizada geralmente na região axilar e seu tamanho depende do excesso de pele a ser removido. De qualquer forma, as cicatrizes ficam menos evidentes com o tempo, a depender da cicatrização de cada paciente”, ressalta Dr. Ariosto Santos.
Em alguns casos ainda é possível aplicar técnicas mais avançadas e menos invasivas e garantir um resultado natural e bastante favorável. “A tecnologia de microagulhamento do Morpheus, por exemplo, pode reduzir significativamente a flacidez de braços e coxas e o tempo de recuperação é bem menor do que uma cirurgia com incisões”, diz Ariosto Santos.
A tecnologia RFAL (Radio-Frequency Assisted Liposuction) do BodyTite também garante bons resultados para quem deseja reduzir a gordura nos braços e nas coxas. “Além disso, o calor gerado promove a produção de colágeno e elastina, reafirmando a pele da região”, conclui Ariosto Santos.
Por: Edu Coutinho

Edu coutinho é o idealizador do Portal Resenhando e colunista principal